Outro dia, na aula de dança, errei na posição do pé. Foi por pouco que não o torci.
Tanta técnica, tanta regra. Mas...no fundo, quando eu danço é para mim. Quando danço, eu deixo de ter corpo, eu elevo-me ao mar, às nuvens, ao campo, ao rio. Eu voo, eu supero qualquer limite. Tudo à volta deixa de existir, e eu renasço como uma paisagem.
Tanta técnica, tanta regra. Mas...no fundo, quando eu danço é para mim. Quando danço, eu deixo de ter corpo, eu elevo-me ao mar, às nuvens, ao campo, ao rio. Eu voo, eu supero qualquer limite. Tudo à volta deixa de existir, e eu renasço como uma paisagem.
Eu danço para mim, e encontro-me numa bela obra de arte! Eu viajo.
Será mesmo necessário o pé estar naquela exacta posição? Às vezes questiono-me.
[danço e sou uma faísca eterna]
2 Comments:
olá! ainda bem que não o torceste. Não sou bailarino nem tão pouco sei dançar p te responder á questão que fizeste. Quanto ao resto, penso que compreendi a mensagem.... sentes muita liberdade enquanto danças! bjs, boa semana e uma boa dança!
não não precisas. como assim para amorar n precisas que os dois corações estjam lado a lado, mas sim que sintas liberdade, que sintas amor, e que embora estejam separados, embora n se toquem, embora n estejam numa posição convencional completam a dança mais linda das 4 estações.
Bjnhos****Amorados!!!
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